“Quanto pesa uma vida?”era o slogan de apresentação, tendo o filme afirmado que no momento exacto da nossa morte perdemos 21 gramas. Em termos perceptivos quanto é que isso é e o que realmente isso significa?
Sean Penn, Benicio Del Toro e Naomi Watts dão corpo e alma a uma história que envolve sentimentos muito fortes, por vezes de extremos como o é o amor e a vingança. A morte é presença constante e a linha que a divide da vida é realmente muito ténue. O tema – o transplante de órgãos e a sua doação, é um pouco o mote para o filme e é a meu ver bastante interessante! Como nos sentiremos com um coração de outra pessoa? Seremos nós próprios na mesma, ou mudaremos? Será que gostaríamos de saber mais sobre o passado do doador e o seu modo de viver? A tristeza de uns pode ser a alegria de outros e a morte também pode trazer vida….
O mais engraçado é a mistura frenética de imagens com temporalidades bastante diferentes umas das outras, no princípio já sabemos coisas do início mas ainda não as compreendemos. Somos completamente bombardeados de informação dispersa que temos de organizar com o passar do tempo e é sem dúvida um filme extraordinário para ficarmos colados à cadeira, porque não é de todo enfadonho. O filme é bastante bom e tem excelentes actores com boas representações, é sempre agradável ver Benicio Del Toro e Sean Penn a representar…A apontar ao filme talvez alguma excessividade emocional em todas as cenas, nada é de conotação leve, podendo-se tornar para algumas pessoas um filme demasiado pesado e incompreendido. É claro que é bastante pesado e pretende o ser, são temas demasiado poderosos e que dificilmente não nos afectam psicologicamente. Mas lá está a “vida” não é somente para ser vivida, mas também para ser compreendida.
Este filme foi candidato aos Óscares de 2003 nas categorias de Melhor actor secundário (Benicio Del Toro) e na de Melhor Actriz Principal (Naomi Watts), perdendo para Tim Robbins (Mystic River) e Charlize Theron (Monster). O ano foi recheado de grandes filmes e não os podemos comparar porque são filmes diferentes, retractam realidades diferentes e eu também não os vi a todos, por isso o troféu é sempre relativo na minha humilde opinião, embora também tenha as minhas preferências é claro. Eleger o melhor nunca é fácil, principalmente quando questões económicas e de hierarquia se metem pelo meio. De qualquer forma desde já aconselho Mystic River, é muito bom, o livro é também excelente.
Sean Penn, Benicio Del Toro e Naomi Watts dão corpo e alma a uma história que envolve sentimentos muito fortes, por vezes de extremos como o é o amor e a vingança. A morte é presença constante e a linha que a divide da vida é realmente muito ténue. O tema – o transplante de órgãos e a sua doação, é um pouco o mote para o filme e é a meu ver bastante interessante! Como nos sentiremos com um coração de outra pessoa? Seremos nós próprios na mesma, ou mudaremos? Será que gostaríamos de saber mais sobre o passado do doador e o seu modo de viver? A tristeza de uns pode ser a alegria de outros e a morte também pode trazer vida….
O mais engraçado é a mistura frenética de imagens com temporalidades bastante diferentes umas das outras, no princípio já sabemos coisas do início mas ainda não as compreendemos. Somos completamente bombardeados de informação dispersa que temos de organizar com o passar do tempo e é sem dúvida um filme extraordinário para ficarmos colados à cadeira, porque não é de todo enfadonho. O filme é bastante bom e tem excelentes actores com boas representações, é sempre agradável ver Benicio Del Toro e Sean Penn a representar…A apontar ao filme talvez alguma excessividade emocional em todas as cenas, nada é de conotação leve, podendo-se tornar para algumas pessoas um filme demasiado pesado e incompreendido. É claro que é bastante pesado e pretende o ser, são temas demasiado poderosos e que dificilmente não nos afectam psicologicamente. Mas lá está a “vida” não é somente para ser vivida, mas também para ser compreendida.
Este filme foi candidato aos Óscares de 2003 nas categorias de Melhor actor secundário (Benicio Del Toro) e na de Melhor Actriz Principal (Naomi Watts), perdendo para Tim Robbins (Mystic River) e Charlize Theron (Monster). O ano foi recheado de grandes filmes e não os podemos comparar porque são filmes diferentes, retractam realidades diferentes e eu também não os vi a todos, por isso o troféu é sempre relativo na minha humilde opinião, embora também tenha as minhas preferências é claro. Eleger o melhor nunca é fácil, principalmente quando questões económicas e de hierarquia se metem pelo meio. De qualquer forma desde já aconselho Mystic River, é muito bom, o livro é também excelente.
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