Andava eu na saudosa secundária quando este filme estreou, e tinham-me dito que o filme era enfadonho, ou seja, uma verdadeira seca ... e como também não passou na minha terra, varreu-se me da memória até que recentemente passou na televisão e o vi.
Pois bem, não o achei de todo enfadonho, realmente é um filme longo, mas achei-o bastante cativante.
O título português “O Informador”, sempre me deu a sensação que o filme seria relacionado com droga ou tráfego de armas e que portanto haveria um informador que iria denunciar à polícia de forma a acabarem com as quadrilhas ... mas realmente não tem mesmo nada a ver.
O filme, com 3 nomes sonantes do cinema: Al Pacino (“Lowell Bergman”), Christopher Plummer ( “Mike Wallace”) e Russell Crowe (“Dr. Jeffrey Wigand), apresenta uma história baseada em factos verídicos, de um cientista com um cargo de executivo que é despedido por saber demais. Este cientista é contactado por um produtor de um programa, o “60 minutes”, programa este que tem por base uma entrevista, normalmente de conteúdo bombástico. E é aqui que tudo desponta ... ele começa a ser ameaçado pela empresa tabaqueira em que trabalhava e o seu mundo começa literalmente a desmoronar. Há uma intriga bastante interessante, e não sei se foi apenas impressão minha, mas há na personagem de Russell Crowe muito de “ John Nash”, o matemático que ele representa em “A Beautiful Mind”, se calhar foi a partir do filme em discussão que se lembraram dele para o papel principal de “Uma mente brilhante”.
Aconselho a verem ... Al Pacino sempre impecável, adequadíssimo o papel secundário de Michael Gambon e um Russell Crowe com jeito para personagens com alta densidade psicológica.
Pois bem, não o achei de todo enfadonho, realmente é um filme longo, mas achei-o bastante cativante.
O título português “O Informador”, sempre me deu a sensação que o filme seria relacionado com droga ou tráfego de armas e que portanto haveria um informador que iria denunciar à polícia de forma a acabarem com as quadrilhas ... mas realmente não tem mesmo nada a ver.
O filme, com 3 nomes sonantes do cinema: Al Pacino (“Lowell Bergman”), Christopher Plummer ( “Mike Wallace”) e Russell Crowe (“Dr. Jeffrey Wigand), apresenta uma história baseada em factos verídicos, de um cientista com um cargo de executivo que é despedido por saber demais. Este cientista é contactado por um produtor de um programa, o “60 minutes”, programa este que tem por base uma entrevista, normalmente de conteúdo bombástico. E é aqui que tudo desponta ... ele começa a ser ameaçado pela empresa tabaqueira em que trabalhava e o seu mundo começa literalmente a desmoronar. Há uma intriga bastante interessante, e não sei se foi apenas impressão minha, mas há na personagem de Russell Crowe muito de “ John Nash”, o matemático que ele representa em “A Beautiful Mind”, se calhar foi a partir do filme em discussão que se lembraram dele para o papel principal de “Uma mente brilhante”.
Aconselho a verem ... Al Pacino sempre impecável, adequadíssimo o papel secundário de Michael Gambon e um Russell Crowe com jeito para personagens com alta densidade psicológica.
Al Pacino - “Lowell Bergman”
Russell Crowe - “Dr. Jeffrey Wigand”
Christopher Plummer - “Mike Wallace”
Diane Venora - “Liane Wigand”
Philip Baker Hall - “Don Hewitt”
Lindsay Crouse - “Sharon Tiller”
Debi Mazar - “Debbie De Luca”
Stephen Tobolowsky - “Eric Kluster”
Colm Feore - “Richard Scruggs”
Bruce McGill - “Ron Motley”
Gina Gershon - “Helen Caperelli”
Michael Gambon - “Thomas Sandefur”
Rip Torn - “John Scanlon”
Lynne Thigpen - “Mrs. Williams”
Hallie Kate Eisenberg - “Barbara Wiga”
Nomeações aos óscares:
ACTOR IN A LEADING ROLE -- Russell Crowe {"Jeffrey Wigand"}
CINEMATOGRAPHY -- Dante Spinotti
DIRECTING -- Michael Mann
FILM EDITING -- William Goldenberg, Paul Rubell, David Rosenbloom
BEST PICTURE -- Michael Mann and Pieter Jan Brugge, Producers
SOUND -- Andy Nelson, Doug Hemphill, Lee Orloff
WRITING (Screenplay Based on Material Previously Produced or Published) -- Eric Roth, Michael Mann
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