Num mundo muito diferente do nosso, um leão chamado Aslan entoa uma bela canção e à medida que a canção prossegue nascem árvores e seres vivos, é um total momento da criação, nascendo assim a bela terra de Nárnia. No entanto, no momento da criação aparece uma bruxa chamada Jadis, trazida por mero acaso por Humanos a Nárnia no preciso momento em que Aslan cantava. E foi assim que o mal entrou em Nárnia e teve os seus primeiros reis humanos.
Séculos passaram em Nárnia e Jadis apoderou-se do título de rainha, transformando o tempo de forma a ser sempre Inverno sem Natal.
Nos princípios dos anos 40 a II Guerra Mundial está no seu auge e Londres é bombardeada, anunciando um aumento destes ataques. Assim na tentativa de salvaguardar as gerações futuras, as crianças são afastadas de Londres indo ou para casas de familiares ou então para casas de pessoas que os albergavam apesar de não os conhecerem. Peter, Susan, Edmund e Lucy dirigem-se de comboio para à casa do professor Kirke, um velho que vive numa casa grande e antiga governada pela Sra.MacReady. E é nessa casa que um guarda-roupa esconde um segredo, sendo o elemento de união de dois mundos distintos. É quando um dos pequenos o descobre que a aventura começa. Em Nárnia a mudança está perto pois a profecia diz que virão dois filhos de Adão e duas filhas de Eva que ocuparão os 4 tronos de Cair Paravel e a Paz reinará.
É este o mote deste filme baseado na obra de C.S.Lewis.
Quando vi o filme não deixei de estabelecer semelhanças entre Nárnia e a II Guerra Mundial, na medida em que em que uma guerra é sempre um guerra liderada pela ambição e poder, pelo desprezo dos adversários, deixando é claro a mensagem que o Bem prevalece sempre pois é liderado pelos inocentes e de mente pura, os corajosos que não olham para trás apesar do que deixam e pensam apenas do objectivo da Paz. Pois bem esta é a ideologia que se deve deixar às gerações seguintes pois o que infelizmente vemos na realidade é muito mais vil e mesquinho, de tal forma que só através de contos e fábulas poderemos continuar a incutir algum bom senso e esperança. É claro que pode ser uma extrapolação minha, mas o facto de existir tantos seres em Nárnia, todos diferentes, todos com a sua beleza, dando grande valor à Natureza e aos seres que a compõem poderá ser uma excelente mensagem para o futuro. Ou então não e é só fantasia tentando ocupar o tempo das crianças... Eu aponto para a primeira, pois já é da nossa natureza embelezarmos as histórias quando as temos de contar às crianças, porque sabemos que não é fácil contar a realidade.
O filme é muito simpático para esta quadra natalícia!
Em relação ao filme propriamente dito há algumas falhas em relação ao livro que escapam bem, talvez Jadis pudesse ser mais má... há outros erros pouco relevantes no filme como por exemplo a cor das meias de Lucy...mas isto já são niquices...
Visualmente acho que dificilmente podia ser melhor...
Séculos passaram em Nárnia e Jadis apoderou-se do título de rainha, transformando o tempo de forma a ser sempre Inverno sem Natal.
Nos princípios dos anos 40 a II Guerra Mundial está no seu auge e Londres é bombardeada, anunciando um aumento destes ataques. Assim na tentativa de salvaguardar as gerações futuras, as crianças são afastadas de Londres indo ou para casas de familiares ou então para casas de pessoas que os albergavam apesar de não os conhecerem. Peter, Susan, Edmund e Lucy dirigem-se de comboio para à casa do professor Kirke, um velho que vive numa casa grande e antiga governada pela Sra.MacReady. E é nessa casa que um guarda-roupa esconde um segredo, sendo o elemento de união de dois mundos distintos. É quando um dos pequenos o descobre que a aventura começa. Em Nárnia a mudança está perto pois a profecia diz que virão dois filhos de Adão e duas filhas de Eva que ocuparão os 4 tronos de Cair Paravel e a Paz reinará.
É este o mote deste filme baseado na obra de C.S.Lewis.
Quando vi o filme não deixei de estabelecer semelhanças entre Nárnia e a II Guerra Mundial, na medida em que em que uma guerra é sempre um guerra liderada pela ambição e poder, pelo desprezo dos adversários, deixando é claro a mensagem que o Bem prevalece sempre pois é liderado pelos inocentes e de mente pura, os corajosos que não olham para trás apesar do que deixam e pensam apenas do objectivo da Paz. Pois bem esta é a ideologia que se deve deixar às gerações seguintes pois o que infelizmente vemos na realidade é muito mais vil e mesquinho, de tal forma que só através de contos e fábulas poderemos continuar a incutir algum bom senso e esperança. É claro que pode ser uma extrapolação minha, mas o facto de existir tantos seres em Nárnia, todos diferentes, todos com a sua beleza, dando grande valor à Natureza e aos seres que a compõem poderá ser uma excelente mensagem para o futuro. Ou então não e é só fantasia tentando ocupar o tempo das crianças... Eu aponto para a primeira, pois já é da nossa natureza embelezarmos as histórias quando as temos de contar às crianças, porque sabemos que não é fácil contar a realidade.
O filme é muito simpático para esta quadra natalícia!
Em relação ao filme propriamente dito há algumas falhas em relação ao livro que escapam bem, talvez Jadis pudesse ser mais má... há outros erros pouco relevantes no filme como por exemplo a cor das meias de Lucy...mas isto já são niquices...
Visualmente acho que dificilmente podia ser melhor...
5 comments:
Hitler pensava que estava a praticar o bem. Para ele o mal estava do lado daqueles que não concordavam com ele. O bem e o mal são interpretações infantis e simplistas da realidade. A unica coisa que existe são objectivos e os meios de os atingir.
Um beijo :)
nesse ponto não deixas de ter razão é tudo uma questão de perspectiva e de convicção...
no entanto para explicares a uma criança é muito mais simples separar em 2 coisas opostas: o Bem e o Mal...
Estou ciente que Hitler apesar de tudo poderia ter as suas qualidades e algumas boas acções, nem sempre o "mal" é como o pintamos...
bj pra ti tb :)
Sem dúvida o Hitler não era simplesmente um monstro como sempre querem incutir, mas de longe isso nunca irá desculpar todas as atrocidades que ordenou ou permitiu. Acho que no fundo tudo o que queria era possuir uma grande Alemanha, na qual toda a gente viveria em paz, em pequenas casas de campo, com um Volkwagen à porta. Mas a parte do holocausto estraga bastante o quadro, principalmente quando se tem um bicho muito grande da guerra total dentro dele. Porém não nos esqueçamos que ele não fez tudo sozinho!
Mas falemos de coisas mais giras. O filme na minha opinião foi muito engraçado, mas notei também em muitas falhas, e algumas não foram "niquces" na minha opinião. A que me deu mais pena foi o facto de na batalha os gigantes (que apenas foi um) apareceu por uns míseros milésimos de segundo - desafio quem tenha visto o filme a recordar-se deste momento. Digo isto porque supostamente eram o grande trunfo das forças do mal. Entre este há mais, mas se formos a ver não comprometem de forma tão significativa o filme... Gostei muito de o ver, fiquei com uma curiosidade enorme para ler o livro. Como eu adoro contos de fada acho que me vai agradar bastante, pelo menos o filme conseguiu fazê-lo. Quanto ao paralelismo entre Nárnia e a II Guerra Mundial acho que é um dos objectivos do filme. E confesso que quando o Mr. Tumnus disse que o seu pai tinha combatido numa guerra, lembrei-me logo da I Guerra na senda do filme. Claro que sou suspeito, mas fiquei com essa ideia. Bem já me estou a alongar demais.
Este filme leva o meu parecer favorável! Principalmente nesta quadra!
como não li os livros acho que não posso apontar grandes defeitos ao filme ^_^ gostei mesmo bastante, e acho que foi um daqueles filmes lançado na época certa, fica muito bem nas salas de cinema no Natal ;) tenho de ver se leio os livros, vontade não falta! *******
:) os livros até são engraçados ... só que são muito pequenos e podiam ter mais desenvolvimento da história.
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