“Hark! The Herald Angel Sing.
Glory to the new born King
Peace on Earth and mercy mild
God and siners reconciled
Joyful all ye nations rise
Join the triumph of the skies
With th’an angelic host proclaim
Christ is born is Bethlehem.”
A véspera de Natal já é amanhã, sendo para os Católicos a celebração do nascimento de Jesus Cristo o Salvador. Para todos é a celebração máxima do consumismo, por vezes mascarada pela chamada “reunião familiar”. O Natal é uma época excelente para campanhas de solidariedade, toda a gente sente que deve dar qualquer coisa às pobres criancinhas... Todos procuram o presente ideal para as pessoas que gostam e todos têm presentes a que se sentem obrigados a oferecer com aquele sorriso amarelo. É uma noite e puff acabou a generosidade, a chata da família, a boa disposição e até o sorriso amarelo.
Eu sempre adorei o Natal e o seu misticismo! Como criança que fui adorava e adoro receber presentes, quem não gosta?! Mas em comparação sinto que dei mais valor ao Natal como época em que se fazem imensos doces, decora-se a casa, o pinheiro, há canções natalícias em todo o lado, estamos todos em família e também aquele sorriso de surpresa com que se abrem os presentes por mais baratos que sejam. É engraçado sempre gostei mais dos presentes embrulhados do que do seu interior porque realmente há embrulhos mesmo apetecíveis. Diz-se que o natal é para as crianças, a oferta daquele brinquedo, eles não os largam durante a noite toda e por isso é difícil metê-los na cama tal é o êxtase. O que eu pergunto é se isto ainda acontece? Pelo que vejo as prendas são cada vez mais caras e as pessoas dão menos valor ao dinheiro que custa ganhar e que para muita boa gente é um sacrifício familiar severo. Detesto pensar que as crianças que não têm noção disto crescerão mimadas e que cada vez mais a sociedade irá se tornar fútil.
Este ano foi complicado entranhar o Natal, tanto foi o trabalho e pouco foi o tempo para cantarolar e enfeitar a casa. Ainda não estou completamente de férias e o Natal é amanhã e pronto acabou tudo...Também já não há crianças em casa, ou melhor a criança sou eu...logo perde-se sempre um pouco...e tenho pena porque é a época que mais gosto...
No entanto é sempre uma altura boa para resolvermos problemas antigos, olharmos para a nossa família e vermos onde podemos melhorar, o que podemos fazer para tornar a vida de todos mais feliz. Há pequenos gestos que são tão grandiosos e que nos esquecemos os quão importantes são! Por isso o meu conselho é não dar tanto valor às prendas e façam um esforço para estar com quem gostam e façam alguém feliz!
Glory to the new born King
Peace on Earth and mercy mild
God and siners reconciled
Joyful all ye nations rise
Join the triumph of the skies
With th’an angelic host proclaim
Christ is born is Bethlehem.”
A véspera de Natal já é amanhã, sendo para os Católicos a celebração do nascimento de Jesus Cristo o Salvador. Para todos é a celebração máxima do consumismo, por vezes mascarada pela chamada “reunião familiar”. O Natal é uma época excelente para campanhas de solidariedade, toda a gente sente que deve dar qualquer coisa às pobres criancinhas... Todos procuram o presente ideal para as pessoas que gostam e todos têm presentes a que se sentem obrigados a oferecer com aquele sorriso amarelo. É uma noite e puff acabou a generosidade, a chata da família, a boa disposição e até o sorriso amarelo.
Eu sempre adorei o Natal e o seu misticismo! Como criança que fui adorava e adoro receber presentes, quem não gosta?! Mas em comparação sinto que dei mais valor ao Natal como época em que se fazem imensos doces, decora-se a casa, o pinheiro, há canções natalícias em todo o lado, estamos todos em família e também aquele sorriso de surpresa com que se abrem os presentes por mais baratos que sejam. É engraçado sempre gostei mais dos presentes embrulhados do que do seu interior porque realmente há embrulhos mesmo apetecíveis. Diz-se que o natal é para as crianças, a oferta daquele brinquedo, eles não os largam durante a noite toda e por isso é difícil metê-los na cama tal é o êxtase. O que eu pergunto é se isto ainda acontece? Pelo que vejo as prendas são cada vez mais caras e as pessoas dão menos valor ao dinheiro que custa ganhar e que para muita boa gente é um sacrifício familiar severo. Detesto pensar que as crianças que não têm noção disto crescerão mimadas e que cada vez mais a sociedade irá se tornar fútil.
Este ano foi complicado entranhar o Natal, tanto foi o trabalho e pouco foi o tempo para cantarolar e enfeitar a casa. Ainda não estou completamente de férias e o Natal é amanhã e pronto acabou tudo...Também já não há crianças em casa, ou melhor a criança sou eu...logo perde-se sempre um pouco...e tenho pena porque é a época que mais gosto...
No entanto é sempre uma altura boa para resolvermos problemas antigos, olharmos para a nossa família e vermos onde podemos melhorar, o que podemos fazer para tornar a vida de todos mais feliz. Há pequenos gestos que são tão grandiosos e que nos esquecemos os quão importantes são! Por isso o meu conselho é não dar tanto valor às prendas e façam um esforço para estar com quem gostam e façam alguém feliz!
1 comment:
Bem sabes como concordo contigo. Então este Natal para mim foi o dos que teve menos magia. O pinheiro de metro e meio, que abrigava o musgo que servia de luxuriantes campos de erva para o presépio, cujas figuras são todas mais velhas do que eu, foi substituído por um pinheiro de cerca de 20cm. Porém, ainda se matou o porco e fez-se o fumeiro (apesar de eu não estar lá para assistir), e as prendas formam entregues no clima habitual. Mas já não é a mesma coisa… Parece que falta qualquer coisa. Aponto grande culpa à idade e à falta de tempo que neste ano bateu os recordes. Entramos numa espiral de trabalho a qual numa determinada altura acaba por nos viciar, pois é tudo o que sabemos fazer, pois não podemos fazer mais nada. E que nos leva a dizer baboseiras como: “o Natal está sobrevalorizado”. A verdade é que apesar de tudo não me consigo imaginar sem estes Natais! São vitais para mim!
Por isso, como Natal é esperança! Decerto que para o ano as coisas serão melhores!
Talvez tenha chegado a altura em que a família tem de crescer de forma a recuperar aquela velha magia! Héhéhé!
Boas Festas!
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