Finalmente chegou às minhas mãos o dito cujo...
A segunda parte da grande saga escrita por Mario Puzo “O Padrinho” conta 2 histórias em paralelo: a de Vito Corleone, desde a sua infância até à idade em que constituí família e negócios, e a de Michael Corleone seu filho e actual Don da família. O papel de Vito é neste filme interpretado por um jovem Robert de Niro, juntando-se assim ao restante cast que “sobreviveu” do filme anterior... O filme é muito comprido (200min) mas é muito interessante... principalmente porque apesar de no primeiro termos noção de que Michael segue os passos do pai, embora não o desejasse, neste é ainda mais evidente, porque os anos passam, os problemas surgem, a família fica em risco e o seu mundo desmorona um pouco, tornando-o mais severo. Continuo a achar que a maneira como manobram as relações “familiares” chegando ao ponto de ser vida ou morte é impressionante. O filme é excelente e recomendável não só pela história mas pela forma como é contada e filmada (diga-se muito bem da câmara). Al Pacino é sublime...simplesmente fabuloso...
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