site da foto http://www.allthingschristmas.com/pics/christmas-cards1.jpgMonday, December 24
Saturday, December 15
"The Warlord Chronicles" by Bernard Cornwell
Arthur...a King, a legend or just a Man? Though he might not existed at all he does it on people’s minds and on the pen’s of writers, as a decent man, a fighter for peace and union, doing the right thing for the great Britain, a nation built from many kingdoms. “The Warlord Chronicles” is not a history book, it’s just a novel with some loose ends, which might overlap with some facts from ancient books. It tells the story of a young Man, a young Arthur bound to an oath to the High King Uther Pendragon, his own father, to protect his kingdom till his grandson Mordred comes of age to rule. Arthur goes through the books, growing, overpowering and fighting, all for his vision of Britain, fighting quarrels , the Saxon’s invasions, the Christians, the Pagans, all intertwined in a plot that is addictive to the reader. The story is told by Derfel Cadarn, one of his spearmen, who tells not only Arthur’s tale but his own on a first person basis, with very psychological density. Fate is inexorable for all and it’s important to realize how countries were made, how vicious some decisions were, so many battles and bloodsheds…though in the end it’s a story of rulers, it’s a story of men and how their lust, corruption and desire can ruin a man’s dream…the dream of peace. In history we’re just pawns in the game, and it’s striking how the future is built like a chess game, how a move can be so crucial and so deadly. But in the end it’s in the power of oaths, in the allegiance of man and their courage that we hold on as we smile at the end of last page, when we go back to reality after such an adventure.Sunday, December 9
“The Golden Compass” by Chris Weitz
Saturday, September 22
“Death at the funeral” de Frank Oz
Frank Oz é um homem particular e muito acarinhado pois está por detrás da voz de Yoda, sim o ente verde de "May the force be with you". Frank Oz com uma voz muito característica dá vida a muitas outras personagens nomeadamente a alguns dos conhecidos “The Mupets”, como é o caso de Miss Piggy, Fozzie Bear,entre outras séries como “The Sesame Street”. Como realizador assinou filmes como “The Stepford Wives” e “The Score”, sendo este último bastante bom com Robert de Niro e Edward Norton.Morte num funeral é um filme hilariante q.b, refrescante e puramente britânico. Matthew Macfadyen (Pride & Prejudice) é Daniel, filho do morto, um homem que viveu sempre à sombra do irmão Robert (Rupert Graves), um romancista famoso que vive em Nova Iorque e que retorna apenas para o funeral. Daniel é um homem inseguro, que deseja ser um romancista mas tem medo da crítica, contudo está sempre presente. Naturalmente a mulher do morto está de rastos, e para o funeral aparece toda a família: o Tio Alfie (Peter Vaughan), o velho rezingão; o Tio Victor (Peter Egan), o médico autoritário; Martha (Daisy Donovan), a sobrinha que queria que o pai aceitasse o namorado; Troy (Kris Marshall), o sobrinho que em vez de estudar vende comprimidos alucinogénicos; Howard (Andy Nyman) e Justin (Ewen Bremner), os amigos desajustados da família e Peter (Peter Dinklage), um anão que ninguém conhece e que acaba por ser a alma do funeral. O ambiente de um funeral é normalmente pesado, mas uma revelação consegue revolucionar os presentes e envolvê-los num novelo tal que só no fim nos apercebemos o porquê de tantos fatos pretos. É um filme bastante bom, não é pretencioso e envolve o espectador, que vai rindo cada vez mais…e saí completamente renovado no final. Já era necessário um filme assim…um drama/comédia que não envolva Adam Sandlers, teenagers ou noivos inseguros.
Sunday, September 16
"Highlander The Source" de Brett Leonard

Tuesday, June 12
E assim acaba...


Sunday, June 3
Nerja...

Água...
Saturday, June 2
Entre partidas e chegadas...



(Um espanto....a surpresa de encontrar esta igreja)
Praça de Touros de Ronda
Ponte Nova sobre "el Tajo"
A praia em Marbella ao fim do dia
Os jardins do Alcázar dos Reis Cristãos em Córdoba
Granada...uhmmm....a imagem diz tudo...é mesmo para meter nojo eheheh
dentro do palácio dos Reis Nazaríes, la Alhambra
Arabescos e pormenores no patio de los Leones, Palacio dos Reis Nazaríes
Generalife, la Alhambra
Catedral de Granada
um adeus ao Alhambra visto da cidade de Granada cá em baixo do monte...Sunday, March 11
“Man cheng jin dai huang jin jia” de Zhang Yimou
Finalmente cá nos chega o tão esperado “A Maldição da Flor dourada” do realizador que já nos deliciou em filmes estupendos como “ Herói” e “A casa dos punhais voadores”. Século X, dinastia Tang…o Imperador Ping regressa ao palácio repleto de crisântemos (as tais flores douradas) para o festival Chong Yang. E é à sua chegada que despoleta a intriga imperial há muito congeminada…A Imperatriz congemina há muito um plano para destronar o imperador enquanto este lentamente a condena à loucura. Mas a intriga não pára aqui… a complexidade da trama é muito superior, bem ao estilo imperial da China, envolvendo os sucessores directos do imperador como peões acossados pelo complexo de Electra. A intensidade das cenas é por vezes cortante, desde a relação da mãe com os seus “filhos” e a forma acutilante, severa e ao mesmo tempo serena do Imperador, que é soberba. Gong Li e Chow Yun-Fat simplesmente fabulosos…A dimensão da batalha final com autênticos figurantes no filme é majestosa e ao mesmo tempo bela no filme que é o mais caro da China até à data. O filme é todo muito colorido e simbólico apesar do dourado dominar o filme. Os cenários são muito bons, desde o palácio, rico e majestoso, às montanhas agrestes…temos de tudo desde uma visão da criadagem, a ninjas e a soldados de todas as cores e feitios. O único quê deste filme para os fãs habituados às lutas de espadas e de ninjas será uma menor parte do filme para esta acção e uma maior intriga que não reduz o filme nem por sombras. É um óptimo filme…sem sombra de dúvidas.
Saturday, February 17
“The Pursuit of Happyness” de Gabriele Muccino
Em Busca da Felicidade é um filme que apela ao sentimentalismo, é o filme pelo qual nos enternecemos com as personagens e com as suas vidas. Will Smith interpreta uma personagem real “Chris Gardner” à qual lhe valeu várias nomeações nomeadamente para os Óscares. Chris é pai de um miúdo de 5 anos, classe baixa, que vende aparelhos a médicos e clínicas que detectam a densitometria óssea, mas que após alguns anos verifica o falhanço do negócio e como a falta de sucesso limita a sua vida, tanto financeira como sentimental. Não conseguindo suster a família a mulher abandona-o, cansada da vidinha miserável e de fazer vários turnos por dia, afinal o sonho da América é mais do que isso…Chris acaba por conseguir ficar com o filho, mas rapidamente perde tudo e passa a ter como tecto, o quarto que consegue, ficando na fila de espera para os sem-abrigo, não sendo sempre fácil consegui-los.
Chris tem um sonho e em parte a confiança de que pode fazer melhor e tenta obter um cargo como corrector de bolsa, mas primeiro é necessário fazer o estágio não remunerado e obter o 1º lugar entre 20 ou mais estagiários. Nada fácil sem dinheiro, sem casa e com um filho de 5 anos...E claro temos o drama de uma criança (interpretado pelo filho de Will Smith - Jaden Smith) que alheada de tudo e de nada tenta viver a sua infância e ao mesmo tempo consolar um pai desolado. É sem dúvida um típico filme americano…da coragem, da miséria, do sonho americano, da escalada de pobre a multimilionário….Pois a história é verídica e Chris realmente subiu as escadas do poder e conseguiu… Todavia não deixa de ser um filme comum, tocante mas já demasiado banalizado pela 7ª arte. A cena na casa de banho do metro é muito boa e Jaden Smith é um fofo…destacando-se na minha opinião mais que o pai, que mesmo assim tem um registo bem diferente de MIB ou mesmo “Independency Day”.
Um filme razoável no estilo sentimentalóide mas não extraordinário.
"Bobby" de Emilio Estevez

Emílio Estevez realiza e actua ao lado do pai, Martin Sheen, neste filme biográfico da morte de Robert F. Kennedy em 6 de Junho de 1968 no Hotel Ambassador. RFK foi um dos dois irmãos mais novos do Presidente democrata John Kennedy. Foi um dos conselheiros do irmão e esteve envolvido em muitas questões importantes da época, nomeadamente o Vietname e os direitos raciais. Após o assassínio de JFK em 1963, RFK continuou em funções com o Presidente Johnson que sucedeu ao irmão. Em 1968 candidata-se à presidência, rivalizando com Eugene McCarthy a liderança do partido democrático. RFK simbolizou para o povo a nova esperança, a viragem que os EUA tanto ansiavam, mas que acabou numa cozinha de um hotel muito famoso de LA, às mãos de um palestiniano (por causa do apoio a Israel), no dia preciso
Apesar da história ser de conhecimento geral, pois marcou uma época, o filme cativa-nos de uma forma surpreendente. O elenco é cheio de actores conhecidos: Laurence Fishburne, Heather Graham, Anthony Hopkins, Helen Hunt, Joshua Jackson, Ashton Kutcher, Lindsay Lohan, William H. Macy, Sharon Stone e Demi Moore. Cada personagem é uma peça que encaixa perfeitamente no puzzle, desde os trabalhadores mexicanos ilegais do hotel à miúda que se casa para salvar um rapaz da morte certa (alistar-se no exército). É o retrato da época, da devoção, dos valores de RFK para os EUA dos anos 60 e da mal fadada guerra no Vietname, qual chacina para os jovens. RFK era a esperança e é impossível não sair do filme com pena, com vontade de mudar as coisas, de nos tornarmos mais humanos…mais idealistas…
Como filme está muito bem conseguido mas não é filme de realizador e não há personagens em evidência, todos trabalham para um bem maior…a mensagem para as gerações futuras…
Sunday, January 14
“Babel” de Alejandro González Iñárritu

Babel é um filme cru, nem sempre agradável, chega ao espectador de uma forma inesperada mas deixa a sua marca. Babel conta três histórias interligadas decorrentes em 3 continentes diferentes: América, África e Ásia. Em Marrocos, uma turista americana, Susan Jones(Cate Blacnchett), é alvejada acidentalmente. Os filhos desta, por consequência, vão para o México com a ama mexicana, por esta ter de ir ao casamento do filho. No Japão Chieko vive o drama de ser surda-muda e teenager incompreendida. Vive-se neste filme o drama do terrorismo, a facilidade com que uma brincadeira estúpida vira um problema político internacional, tal é a sensibilidade do mundo. O drama familiar, por vezes corriqueiro e livre de diálogo é posto à prova em circunstâncias de sobrevivência. O quão menor tudo se torna…e como é a grandeza do amor. México, problema político tão vincado…irritabilidade à flor da pele nas fronteiras…lei da sobrevivência e do egoísmo, desespero, falta de humanidade… uma má escolha pode se tornar numa catástrofe… Japão, cidade populosa…solidão extrema…Chieko apenas quer um pouco de carinho humano…não é afinal o que queremos todos??? Amor…presentes nas suas várias formas em cada história…é que é o mais importante…é o que ajuda nas alturas difíceis e é por ele que sofremos…nada mais…
Este filme vinca problemas actuais desde a imigração ilegal, o terrorismo/estado de medo e a incompreensão social/humana. É um filme intenso…é um filme de Iñárritu… Peca pelas passagens bruscas e não acho que Brad Pitt esteja assim tão bem como postulam. É um filme bom a fugir para o razoável, e apesar de tudo não me atingiu.
Friday, January 12
“Eragon” de Stefen Fangmeier
O filme fantástico de Natal foi sem dúvida Eragon, apesar da enchente de filmes de animação tais como “Happy Feet” e “Artur e os Minimeus”. Inspirado na obra homónima de Christopher Paolini, o filme sofre com os assobios face a uma óbvia comparação à trilogia do Senhor dos Anéis. Paolini escreveu jovem o livro, inovou pouco e foi criticado por isso. Mesmo assim teve um sucesso colossal. De certa forma a fórmula mágica resulta, mas o género necessita de mais… Stefen Fangmeier, associado aos efeitos especiais de vários filmes, tais como: “Saving Private Ryan”, “Master and Commander”, “Lemony Snicket” e é neste campo em que ele é melhor. A personagem que marca uma posição é o dragão Saphira (Rachel Weisz) e Brom interpretado pelo grande Jeremy Irons. Já as restantes são um pouco insípidas, e o jovem Eragon ainda muito cru. Por vezes perde-se a narrativa e é tudo muito instantâneo, perdendo-se a intensidade presente no livro. As paisagens valem a pena e foram filmadas na Hungria e Eslováquia. O jovem actor Edward Speleers (Eragon) mencionou que irá participar nos restantes filmes, Eldest e Empire, sendo que o livro deste último ainda não foi publicado da Trilogia da Herança. Cá esperamos…Monday, January 1
“A bruxa de Oz” de Gregory Maguire

Gregory Maguire é um autor americano que contribui para o imaginário infantil e adulto com obras como:”Confessions of an Ugly Stepsister”, “Lost”, “Mirror mirror” e “Wicked”, que se baseiam em personagens intrínsecas à nossa cultura.
“A bruxa de Oz” relata um possível background do famoso livro de L. Frank Baum “O feiticeiro de Oz”, que foi imortalizado no filme de 1939, sob a direcção de Vítor Fleming e protagonizado pela doce Judy Garland.
“A bruxa de Oz” é um livro para adultos que fantasia o nascimento das Bruxa Má do Oeste, a Má do Este e o seu relacionamento com a Bruxa Boa do Norte, e todo o percurso até à chegada de Dorothy. Acrescentando à fantasia um fundo político temos um regime hitleriano/fascista em Oz, um clima de medo e de opressão de ideias e ideais.
Este livro é uma brisa fresca com todo o seu imaginário…e que bom é poder imaginar e sonhar com as personagens e as suas demandas, tal e qual visualizar o filme com todas as suas cores e música.
(site do autor http://www.gregorymaguire.com/)












