“A noiva cadáver” finalmente…após meses de inquietação e espera incessante, eis que vi esta fantástica animação. Victor, filho de noveaux riche e Victoria, filha de nobres sem um tostão no bolso são forçados a casarem pelo bem mútuo das duas famílias, reflecte uma situação bastante comum na sociedade do século XIX, no qual a história se passa. No entanto Tim Burton introduz-lhe obscuridade, não só pelo aspecto da cidade em si, mas a comparação entre o mundo dos vivos e dos mortos, em que apesar de tudo os mortos apresentam-se bastante mais alegres e os vivos demasiado presos a uma felicidade limitada e regida por interesses vários. Apesar do casamento arranjado, como tantos outros que aconteceram e não vai há assim tanto tempo Victor e Victoria criam laços, mais do que aqueles que esperavam…Mas eis que Victor por engano casa-se com a noiva cadáver (Emilly), uma infeliz que morrera de véu e grinalda morta pelo homem a quem amava e com quem fugira. Emilly pensa que finalmente encontrou o amor, mas Victor não consegue esquecer o que lhe foi retirado e tenta o recuperar.
Todo o mundo de Tim Burton é sempre fantástico, aliás como já estávamos habituados em “O estranho mundo de Jack”, todos os personagens têm o seu quê de especial e bem idealizados. Há sempre qualquer coisa de maravilhosa, ora as personagens ora o cenário ou mesmo a música. A banda sonora de Danny Elfman é graciosa, como já referi num post anterior muito ao estilo do autor, no entanto depois de ver o filme, vejo que o filme anterior de animação era mais musical, com uma música mais penetrante. De certa forma sou um pouco fã de Tim Burton, pois na maioria ele prima pelo imaginário muitas vezes estranho, por isso este filme não é excepção, contudo este seja um pouco light mas bom à mesma. É bom saber que ainda há filmes que passam a mensagem de que o amor é algo puro e altruísta, pois amar não é sufocar, é deixar viver e alegrarmo-nos por isso.
Todo o mundo de Tim Burton é sempre fantástico, aliás como já estávamos habituados em “O estranho mundo de Jack”, todos os personagens têm o seu quê de especial e bem idealizados. Há sempre qualquer coisa de maravilhosa, ora as personagens ora o cenário ou mesmo a música. A banda sonora de Danny Elfman é graciosa, como já referi num post anterior muito ao estilo do autor, no entanto depois de ver o filme, vejo que o filme anterior de animação era mais musical, com uma música mais penetrante. De certa forma sou um pouco fã de Tim Burton, pois na maioria ele prima pelo imaginário muitas vezes estranho, por isso este filme não é excepção, contudo este seja um pouco light mas bom à mesma. É bom saber que ainda há filmes que passam a mensagem de que o amor é algo puro e altruísta, pois amar não é sufocar, é deixar viver e alegrarmo-nos por isso.
No comments:
Post a Comment